Banco Mundial: a economia global ainda provavelmente entrará em uma segunda recessão

O Global Economic Outlook 2010 do Banco Mundial advertiu que o pior estágio da crise financeira poderia ter passado, mas a recuperação econômica global continua frágil e deve ser cauteloso com uma possível recessão e uma nova rodada de bolhas de ativos. O relatório prevê que o impacto de A crise financeira mudará os próximos 10 anos de perspectivas financeiras e de crescimento.

Espera-se que a economia chinesa mantenha um alto crescimento
Os seguintes são os mesmos que os "
O relatório do Banco Mundial argumenta que, com a implementação de uma série de medidas de estímulo econômico, "a fase mais aguda da crise passou, a economia mundial está em processo de recuperação", o mercado de crédito anterior está congelado, a inversão extrema de Os fluxos de capital deixaram de existir.

O relatório apontou que, até março de 2009, o mercado de ações nacional recuperou basicamente metade do terreno perdido, a recuperação econômica primeiro nas economias emergentes começou, agora se estendeu completamente às economias desenvolvidas.

De acordo com o último relatório do Banco Mundial, o PIB global caiu 2,2% em 2009, deverá crescer 2,7% neste ano, em 2011 crescerá 3,2%. Espera-se que os países em desenvolvimento sejam uma recuperação relativamente forte, que deverá crescer 5,2 por cento este ano, e deverá crescer 5,8 por cento em 2011, ante 1,2% em 2009.

Entre eles, a economia chinesa cresceu 8,4% em 2009, este ano e no próximo ano deverá manter 9% do rápido crescimento. Isso é incomparável no mundo e um aumento de 7,5% e 8,0% nos próximos dois anos da Índia.

Países desenvolvidos em 2009, o PIB caiu 3,3%, a tendência de recuperação é relativamente lenta, a previsão de crescimento de 2010 e 2011 foi de 1,8% e 2,3%. Entre eles, a economia dos EUA em 2009 caiu 2,5% este ano e o próximo ano deverá crescer 2,5% e 2,7%. A economia do Japão caiu 5,4% este ano, este ano e no próximo ano, apenas 1,3% e 1,8% aumentam.

Julgamento do Banco Mundial, o comércio mundial em 2009 diminuiu acentuadamente, atingindo 14,4%, mas este ano e 2011 deverão crescer 4,3% e 6,2%. Em termos de preços do petróleo, os preços do petróleo permanecerão em US $ 76 o barril este ano, e é improvável que outros preços das commodities apareçam nos próximos dois anos, com um aumento esperado de cerca de 3%.

Não exclua a possibilidade de uma segunda recessão

O Banco Mundial apontou que, embora as expectativas acima sejam mais prováveis, mas a recuperação econômica mundial ainda é bastante fraca, as perspectivas que enfrentam muitas incertezas.

O relatório prevê que, em alguns países, o plano de estímulo econômico na retirada gradual do impacto da segunda metade deste ano, a economia mundial pode desacelerar novamente. Além disso, o mercado de trabalho ainda é fraco, a taxa de desemprego continuará alta nos próximos anos. Embora o mercado financeiro seja estável, mas ainda fraco. Ao mesmo tempo, a turbulência da dívida de Dubai e o downgrade de rating de crédito soberano da Grécia e do México também são para lembrar as pessoas de potenciais riscos financeiros.

O relatório argumenta que a sustentabilidade futura da recuperação econômica global dependerá da tendência da demanda do consumidor privado. Se as medidas forem tomadas, o consumo privado efetivamente substituirá o consumo do governo como força motriz do crescimento econômico, o crescimento econômico global em 2011 pode chegar a 3,4%; Caso contrário, quando o crescimento econômico global pode ser tão baixo quanto 2,5%.

A economia global pode ser dita em uma encruzilhada, o relatório apontou que, embora a atual previsão da economia global este ano cresça 2,7% e 3,2%, mas a situação do "duplo fundo", isto é, o crescimento em 2011 , Uma desaceleração substancial, ou forte. A possibilidade de recuperação não pode ser descartada.

"Não podemos esperar recuperar a noite dessa crise profunda e dolorosa", disse Lin Yifu, vice-presidente e economista chefe do Banco Mundial, que diz que leva anos para reconstruir a economia eo emprego.

Cuidado com bolhas de ativos

O relatório do Banco Mundial passou um tempo considerável explicando os riscos enfrentados pelos países em desenvolvimento. O relatório argumenta que, para os países em desenvolvimento, uma das maiores incertezas no atual conjunto de incertezas é o momento da "estratégia de saída".

Este é um problema difícil de entender. O relatório argumenta que, se a "estratégia de saída" for implementada muito cedo, ou seja, o consumo privado e o investimento ainda não se tornaram efetivamente a força motriz da recuperação econômica antes da saída, a recuperação econômica provavelmente morrerá. Se este for o caso, os países em desenvolvimento como um todo podem ter um crescimento econômico de apenas 5,1 por cento em 2010 e apenas 5,4 por cento em 2011. Alguns países podem estar "crescendo negativos no próximo trimestre ou em alguns trimestres".

No entanto, se a "estratégia de saída" uma implementação muito tardia, o risco também existe. A principal causa desta crise financeira é a proliferação da oferta monetária que levou a bolhas de ativos. O fusível de crise é o estourar da bolha imobiliária dos EUA, de modo que a crise do subprime e a disseminação total para a economia real.

O relatório diz que, se a "estratégia de saída" não puder ser implementada em tempo hábil, a enorme oferta monetária levará à inflação econômica global e a uma nova bolha de ativos, que forçará alguns países a adotar políticas de aperto monetário, a Resultados resultantes, "pode ​​ser uma nova recessão".